Translate

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O que a sua Igreja pode fazer em 2014 pelos cristãos perseguidos?

O que minha igreja pode fazer pelos cristãos perseguidos?

Talvez a pergunta acima seja sua também.  Saiba como sua igreja pode apoiar a causa dos cristãos perseguidos!
Sua vez_1.jpg


Mobilize a igreja em oração 
A Portas Abertas tem um boletim de oração diário chamado “Vamos Orar”. Este é enviado mensalmente junto à revista e também publicado no site. Você pode criar em sua igreja grupos de oração semanais ou mensais; grupos de mulheres, homens ou crianças, porque a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. (Tiago 5.16)

Envie cartas de encorajamento
Enviar cartas aos cristãos perseguidos pode ser um ato bem simples, porém de grande efeito na vida dos nossos irmãos, pois, através de sua carta, eles serão encorajados a permanecerem firmes e não se sentirão sozinhos. Obtenha instruções e veja as campanhas de cartas que estão vigentes. Nesta página há também o endereço para onde as correspondências devem ser enviadas e modelos de texto.

Divulgue
Infelizmente, uma minoria no Brasil conhece a causa da Igreja Perseguida e você pode ser um instrumento de Deus para que seu pastor, seu líder e sua igreja se engajem no socorro aos nossos irmãos que vivem sob perseguição. Realize um culto de missões a cada mês ou dentro da possibilidade do calendário de sua igreja e divulgue a causa de nossos irmãos. Preparamos uma página em nosso site com recursos que você pode utilizar em sua igreja. 

Não deixe de participar também do DIP (Domingo da Igreja Perseguida) que, em 2014, será realizado em 25 de maio. Visite o site para fazer seu cadastro e receber um kit de materiais gratuito. 

Doe
Não há valor mínimo ou máximo de doação. Sua igreja pode doar o quanto quiser; tanto mensalmente, através de um carnê de doações, ou através das campanhas online. A cada mês, disponibilizamos em nosso site, campanhas de doações para diferentes projetos, mas, se sua igreja desejar assumir um compromisso mensal e doar via carnê, entre em contato com nosso Canal de Relacionamento através do telefone (11) 2348-3330 ou do email: falecom@portasabertas.org.br. 

Separamos alguns exemplos interessantes de parceiros da Portas Abertas que se envolveram no serviço à Igreja Perseguida e passaram a mobilizar suas igrejas:  

Leandro Ferreira de Souza - Taperuna – RJ“Em nossa igreja, costumamos separar um domingo por mês para falar sobre a Igreja Perseguida. Este evento é conhecido como Domingo Missionário. Cada mês, um país diferente. Falamos das necessidades desse país (apresentação de slides), dividimos a igreja em pequenos grupos para orar (acreditamos que nossas orações são verdadeiras flechas que atingem as nações enquanto oramos), e também levantamos uma oferta específica para o país em questão. Esses cultos têm ajudado a igreja local a ampliar a visão de que existe uma Igreja global, amada por Cristo.” 

Roberta Rodrigues de Carvalho Lima - São Paulo – SP“O Ministério Estação Crescer (M.E.C.) da Igreja Batista Betel (em Santana - São Paulo) participa do trabalho missionário com os cristãos perseguidos através de momentos de oração e contribuição. As crianças, todo domingo, ouvem sobre um país, seu povo e, utilizando os pedidos do site da Portas Abertas, oram. Depois contribuem com ofertas. Utilizamos fotos, materiais representativos do país, bandeiras e mapas para informar as crianças e tornar mais significativo. Em alguns domingos também oferecemos desenhos para colorir sobre o país.”

Erany Bonfim da Cruz - Vera Cruz – BA“Tiro cópias do boletim Vamos Orar e as entrego para quem de fato vai orar mesmo. Orar de joelhos, por todos os pedidos, um a um. Montei murais com fotos de cristãos perseguidos e pedidos de oração em minha casa e lidero um grupo de oração de mulheres para juntas intercedermos pela Igreja Perseguida ”

Texto retirado da seção “Sua vez”, da revista Portas Abertas. Esta seção destina-se a esclarecer as suas dúvidas. Caso tenha alguma pergunta, escreva para falecom@portasabertas.org.br.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Conheça os Países que não comemoram o Natal!

CONHEÇA ALGUNS PAÍSES QUE NÃO COMEMORAM O NATAL!

Conheça os países que não comemoram o Natal no mundo Por ser uma festa religiosa, outras culturas não absorvem a tradição. Países da Ásia têm crenças diferentes e outras datas comemorativas. Indonésia, Paquistão, Bangladesh, Turquia, Egito, Nigéria, Líbia, Irã. 


O Natal é uma data comemorativa cultural, que para os cristãos simboliza o nascimento de Jesus Cristo. No entanto, o feriado festivo do dia 25 de dezembro é marcado pela religião e por isso nem todas as culturas absorvem a tradição de celebrar a data. Assim sendo, vários países não comemoram a data e outros trazem um significado diferente para o dia.

Culturas como o islamismo, budismo, judaísmo, hinduísmo, taoísmo, xintoísmo são algumas das quais o significado do nascimento de Cristo não faz relação com o conhecido no cristianismo. Cada qual tem seus crenças, peculiaridades e até calendários diferentes - a sua própria religião.
Islamismo
Os países islâmicos, como IndonésiaPaquistãoBangladeshTurquia,EgitoNigériaLíbia, Irã, acreditam que Jesus é o Messias e por isso dão maior relevância aos ensinamentos de Maomé, profeta que teria vivido entre os anos 570 e 632 d.C, posteriores a Jesus, e que teria vindo completar a mensagem do messias.

Os muçulmanos aceitam a figura de Jesus Cristo como um dos cinco profetas que vieram trazer a palavra de Deus ao homem. Por conta disso, eles mantêm apenas uma relação de respeito com a data, mas ela não é considerada sagrada para seu credo. Eles comemoram apenas duas festas religiosas: o Eid wl-Fitr, que é a comemoração após o término do mês de jejum (Ramadã) e o Eid al-Adha, onde comemoram a obediência do Profeta Abraão a Deus.
O Eid el-Fitr é comemorado no 1° dia do mês de Shawwal, o décimo mês do calendário islâmico. Em 2013, esse dia foi celebrado em 7 de agosto. Já em 2014, será no dia 28 de julho, de acordo com os cálculos do calendário.

Milhares de fiéis participam do ritual de apedrejamento de Satã, em Mina, perto da cidade sagrada de Meca, no primeiro dia do Eid al-Adha, a festa muçulmana do sacrifício (Foto: Fayez Nureldine/AFP)Milhares de fiéis participam do ritual de apedrejamento de Satã, em Mina, perto da cidade sagrada de Meca, no primeiro dia do Eid al-Adha, a festa muçulmana do sacrifício (Foto: Fayez Nureldine/AFP)
Já o Eid al-Adha, também conhecido como Grande Festa ou Festa do Sacrifício, é um festival muçulmano que sucede a peregrinação para Meca. É comemorado a partir do décimo dia do mês de Dhu al-Hijjah (no último mês do ano lunar no calendário islâmico), e a festa tem duração de quatro dias. Em 2013, ocorreu em 15 de outubro e em 2014 será comemorada no dia 4 de outubro.
Nessas comemorações, os muçulmanos se reúnem nas mesquitas para ler e lembrar o nascimento do profeta, sua vida, seus valores; algumas vezes também há grupos de música entoando cantos para enaltecer o nome do profeta e sua lembrança.
Budismo
Já os países que adotam o budismo como religião, caso de vários países da Ásia como Vietnã, China, Tibet, Camboja, Coreia do Sul, Butão, Burma, Hong Kong, Japão, Mongólia, Cingapura, Sri Lanka, Tailândia, não se envolvem com a característica particular do nascimento de Jesus Cristo. Eles admiram e respeitam a tradição, mas Jesus para a crença é considerado um “Bodhisattva”, ou seja, um ser de sabedoria elevada, que segue  uma prática espiritual que visa remover obstáculos e beneficiar todos os demais seres.


Budistas tailandeses em Wat Dhammakaya comemoram o Visakha Bucha, considerado a data mais importante do budismo. Fiéis de todo o mundo celebram o nascimento, a iluminação e a morte de Buda, há 2.600 anos. (Foto: AP)Budistas tailandeses em Wat Dhammakaya em comemoração o Visakha Bucha, considerado a data mais importante do budismo. Fiéis de todo o mundo celebram o nascimento, a iluminação e a morte de Buda, há mais de 2.600 anos. (Foto: AP)
O budismo não possui textos que sejam adotados universalmente entre os adeptos da religião e cada seita budista possui seus próprios textos sagrados, de apenas seguir on ensinamentos de Buda. Assim, os budistas ocidentais não comemoram o dia 25 de dezembro como “cunho” cristão, mas em pensamento espiritual.
A data mais importante para os budistas é chamada Visakha Bucha, já que os adeptdos celebram o nascimento, a iluminação e a morte de Buda, seu fundador. Normalmente é comemorado no mês de maio, num dia de lua cheia de acordo com o sexto mês lunar. Em 2013, a celebração foi realizada no dia 24 de maio e em 2014 será no dia 13 de maio.
Judeus
Os judeus não comemoram nem o Natal nem o Ano Novo nos “moldes” cristãos – apesar de reconhecerem que Jesus existiu, não há uma relação de divindade com ele.

Para essa cultura, principalmente em Israel, o dia 24 de dezembro é de extrema importância – eles comemoram o Hanukah, que significa festa das luzes em hebraico e lembram as vitórias contra a opressão, a discriminação e a perseguição religiosa.  A data marca a vitória dos judeus sobre os gregos há mais de dois mil anos, na batalha pela liberdade de seguir a sua religião.

Judeus ortodoxos participam da oração Tashlich nas margens do Mar Mediterrâneo, no sul da cidade de Ashdod. Durante a oração, migalhas de pão são jogados nas águas para lançar simbolicamente os pecados. (Foto: Amir Cohen/Reuters)Judeus ortodoxos participam de oração às margens do Mar Mediterrâneo (Foto: Amir Cohen/Reuters)
A festa de Hanukah para os judeus dura oito noites e lconsagra a vitória dos judia contra uma província grega que tentava impor o politeísmo. Segundo os crentes, para cada um dos dias é acesa uma vela até que todo o candelabro esteja aceso no último dia de festa. Também teria havido um milagre: o óleo para acender as velas do templo, que seria suficiente para apenas um dia, durou oito.
Na comemoração, peru e bacalhau são substituídos por panquecas de batata e bolinhos fritos em azeite. E em vez de desembrulharem presentes à meia-noite, as crianças recebem dinheiro.
Hinduísmo
O hinduísmo, cultura tradicionalmente presente na Índia, tem como suas principais celebrações Durga Puja, o Dasara, o Ganesh Puja, o Rama Navami, o Krishna Janmashtami, o Diwali, o Holi e o Baishakhi. São festas relacionadas a energias, danças e cantos e que tem apenas um significado: adorar a “energia Divina”.

O Durga Puja é a festa da energia divina. Já o festival de Ganesh é celebrado nos estados do sul da Índia, com danças alegres e cantos. O Diwali é o “festival das luzes” em que em cada casa, em cada templo são colocadas milhares de luzes,  que ficam acesas toda a noite.

Garota acende vela na véspera do Diwali, o festival hindu das luzes, na cidade indiana de Chandigarh. (Foto: Ajay Verma/Reuters)Garota acende vela na véspera do Diwali, o festival hindu das luzes, na cidade indiana de Chandigarh. (Foto: Ajay Verma/Reuters)
Taoísmo
A cultura taoista é predominantemente encontrada na China e faz qualquer celebração no Natal. A religião tem inúmeras datas onde se comemora o nascimento de grandes mestres ou a ascensão deles – também há rituais de exorcismo, alquimia e magia.

O Ano Novo chinês, comemorado segundo o calendário lunar, é um dos períodos mais importantes para a sociedade chinesa, já que fazem uma pausa no trabalho para festejar com a família. Em 2013, a data foi comemorada no dia 10 de fevereiro e em 2014 será celebrada em 30 de janeiro.

Participantes da festa de Ano Novo Lunar chinês fazem a dança do dragão, nas ruas de Hong Kong. (Foto: Antony Dickson/AFP Photo)Participantes da festa de Ano Novo Lunar chinês fazem a dança do dragão, nas ruas de Hong Kong. (Foto: Antony Dickson/AFP Photo)
Xintoísmo
O xintoísmo, cujos deuses são elementos e s eres da natureza, é contemplado predominantemente no Japão. O dia 25 de dezembro não é fixado como Natal, mas sim como uma data comercial e sem importância religiosa. A data é mais parecida com o dia dos namorados, comercialmente – eles preferem comprar presentes para a pessoa amada.

Fonte: http://paixaopelodogma.blogspot.com.br/2013/12/conheca-os-paises-que-nao-comemoram-o.html?zx=cbc159cddad6f204

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

A Igreja Lifechurch.tv Lança aplicativo para a Evangelização das Crianças na Era Digital!

YouVersion lança versão para evangelizar crianças na “era digital”

YouVersion lança versão para evangelizar crianças na “era digital”


O YouVersion, aplicativo gratuito para leitura da Bíblia, foi criado por uma equipe da igreja Lifechurch.tv. Seu objetivo era a aumentar o envolvimento com a Bíblia por parte das pessoas que cada vez mais dependem de seus celulares e tablets.
Lançado em julho de 2008, já chegou aos 50 milhões de usuários. Um dos motivos de sua popularidade é que além do texto bíblico, ele permite aos internautas utilizarem marcadores de versos através de e-mail, Twitter e Facebook e blogs. Além disso, o aplicativo oferece ainda mais de 190 planos de leitura da Bíblia diferentes.
Disponibiliza cerca de 300 traduções diferentes das Escrituras, em 144 línguas. O programa possui versões para iPhone, iPad, smartphones da BlackBerry, Android, Windows Phone, WebOS e Java.  O YouVersion está entre os cinco aplicativos mais baixados na categoria “referência” e continua em primeiro lugar na categoria “Bíblia” na loja do iTunes. Ano passado, ficou na lista dos 10 melhores aplicativos para iPad e entre os 50 melhores para o iPhone de todos os tempos.
Com todo esse sucesso, a aposta agora é no público infantil. Este mês, o YouVersion lançou uma versão para crianças com idade entre quatro e dez. É o resultado de uma parceria com o OneHope, ministério internacional que atingiu quase um bilhão de jovens no mundo inteiro com material bíblico.
O aplicativo agora faz parte da visão da OneHope de alcançar todas as crianças de todas as nações com a mensagem do Evangelho até o ano 2030.
“Assim como temos visto esse aplicativo da Bíblia transformar a maneira como nossa geração se envolve com as Escrituras, acreditamos que a versão do App para Crianças irá mudar a forma como a próxima geração descobrirá a emocionante narrativa da Bíblia”, disse Bobby Gruenewald, pastor de LifeChurch. tv   e um dos criadores de YouVersion.
Como os celulares e tablets chegam cada vez mais cedo às mãos das crianças, os desenvolvedores do aplicativo acreditam que facilitar esse acesso oferecerá “O começo de uma vida de amor a Palavra de Deus.”
A versão kids foi projetada para as crianças que não sabem ler, ou estão aprendendo. Pensando nisso, o aplicativo pretende ser “divertido e interativo”. James Poulter, um dos divulgadores do YouVersion na Europa, defende: “É importante que não percamos a tradição de lermos a Bíblia para nossas crianças mesmo na era digital”.
Se julgarmos pela primeira semana, já é um sucesso. Foram mais de um milhão de downloads nos primeiros sete dias. Por enquanto só existe versão em inglês, mas já estão sendo feitas traduções diferentes idiomas. Com informações Christian Today.







terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Reflexão do Pr. Eraldo Gueiros sobre João 15:16!

Foto: Culto na praça no jordão alto recife,  com a banda espirito nordestino ,pastor Eraldo Gueiros!!  Mto bom!

Chamados para Frutificar!

Por Rev. Eraldo Gueiros
(Especialista em Missões Urbanas e Transculturais, professor das Disciplinas de Evangelismo, Discipulado e Missões do Cet Recife)      
                      
Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça...”     João 15:16

Recentemente fui questionado por um aluno do seminário, quando ministrávamos a disciplina de Missões Transculturais, o motivo pelo quais muitas igrejas ainda possuíam resistência em se envolver com a obra missionária. De pronto, alavancamos algumas possibilidades, mas ao retornar para minha casa e continuar pensando nessa questão, me lembrei deste texto muito conhecido, registrado no evangelho de João. E o Espírito Santo me fez ponderar sobre a seguinte realidade: Que frutos estamos produzindo?
Creio que a igreja brasileira tem realizado grandes empreendimentos; excelentes congressos; profundas obras literárias; grandes estruturas de templos; e muitas outras coisas boas para o Reino, mas será que eram esses Frutos que Jesus estava se referindo? Creio que aqui reside mais uma resposta ao questionamento do meu aluno. 
Como estamos todos os dias produzindo frutos eclesiásticos, ou seja, todos os dias tem algum tipo de evento ou atividade em nossas igrejas, quando olharmos para esse texto, fazemos naturalmente a seguinte avaliação: "Eu estou produzindo muitos frutos para Deus!" 
Mais será que são esses frutos que Jesus se refere?
Quero exemplificar: Um líder que está extremamente preenchido em seu tempo pregando, ensinando, visitando, aconselhando e construindo, jamais se verá como alguém que não está produzindo frutos, pois tecnicamente, ele está produzindo muito! Nosso problema de conceitos é muito forte. 
De que adianta preenchermos todo o nosso tempo com essas atividades eclesiásticas, e depois concluirmos que já não temos mais tempo para evangelizar? 
Justificarmos que não temos mais espaço na agenda para planejar, orar e trabalhar em prol de projetos evangélisticos? Como é possível negar recursos para a obra missionária, porque toda a receita da igreja já está comprometida com as reformas, com os aniversários das sociedades internas, com a compra do material do DI ou da EBD, e por ai vai!
Quando todo esse investimento resulta na capacitação da igreja em se tornar uma agencia missionária no seu bairro, cidade e aos confins, tudo isso é aceitável. Mas não é isso que acontece na maioria das vezes. 
Quem pensa dessa forma está equivocados, e não está produzindo os frutos mais importantes que Jesus nos chamou e nomeou para fazermos: Salvação de vidas! Os outros também são valiosos, mas esses são vitais!
Que Deus nos ajude a frutificarmos aquilo que Ele espera de cada um de nós!